sábado, 4 de julho de 2015

Escrevo para transbordar. Sei bem como sou, quase sempre me perco. 
Tantas vezes me desencontrei e nunca fui procurada, presa no labirinto dos meus pensamentos e passos. Sem saber como voltar.
Escrevo para encontrar uma saída.
As palavras, elas são minhas setas, meus guias. 
Escrevendo estou a salvo das minhas  próprias armadilhas.