Há muito não ouço nenhuma voz
Apenas o silêncio das luzes apagadas
A mudez das portas fechadas
Estou só
Meus pés transitam pela sala
Minhas mãos tateiam meu rosto
Esfregam meus olhos
Só para me asegurar de que ainda estou aqui
Estou só
Não há mais nada
Nada além desse imenso vazio a me consumir
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