quarta-feira, 11 de maio de 2016

Tenho em mim um sol que também brilha de madrugada, quando as luzes são escassas. 
Ilumino a escuridão externa porque mantenho a chama da inspiração acesa. As velas são palavras, raios que (con)versam por dentro. Meu sol nunca se põe: sou poeta.