Menos um cigarro na boca, menos fumaça embaçando a visão. Dissipo com as mãos o que há de turvo e nebuloso na minha vida, me desprendendo de armadilhas, aprendendo a dizer não.
Não à insegurança, não à tristeza, não à amargura, não à hipocrisia.
Não à mentira , não à ilusão, não à monotonia.
Não a tudo aquilo que estagna. Não ao medo que paralisa.
Que permaneçam vivas a coragem, a vontade, a mudança, a liberdade.
Que as palavras andem sempre de mãos dadas comigo, rendendo um romance chamado poesia.
Pelas novas chances, então: um brinde à tentativa.
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