O sol sairá de Virgem...
A Moura deixará o Rio...
Cada vez que você retorna, faz tal como Perséfone apontando na superfície. Faz uma primavera nos corações.
Você nutre como ninguém os afetos e aperta cada laço que entrelaçou.
Na sua perfeita imperfeição exibe um coração, uma candura, uma menina-irmã à empoleirar-se em nossos ombros e levar um pedacinho do nosso ventrículo esquerdo.
Em nós ficam teus risos felizes em rever, as lágrimas que dizem tudo em seu silêncio,
os olhares reprovantes oriundos da carta natal.
Só mesmo muitas vírgulas pra separar tanto a dizer de você.
Só mesmo a nostalgia que a idade trás para te dedicar linhas.
Só mesmo uma marca de passado, numa plateia para marcar teu retorno (tão forte quanto Saturno quando volta).
Só mesmo amor genuíno cheio de bem querer pra me lembrar que você é importante.
Parafraseando o poeta de Xerém..."descobri que te amo demais..."
O tempo pode ajudar a limpar as vistas e nos faz enxergar a verdade que fica.
E sua amizade fica, resiste, renitente, metódica, insistente.
Agradecimentos múltiplos ao acaso por fazer nossos corações se reconhecerem em amizade.
Te deixo embaixo de sete chaves.
Quando voltares trás o Rio que levaste na sua alma, para o norte.
Trazes também os abraços e conversas que me deves.
Pague com juros!
A Moura deixará o Rio...
Cada vez que você retorna, faz tal como Perséfone apontando na superfície. Faz uma primavera nos corações.
Você nutre como ninguém os afetos e aperta cada laço que entrelaçou.
Na sua perfeita imperfeição exibe um coração, uma candura, uma menina-irmã à empoleirar-se em nossos ombros e levar um pedacinho do nosso ventrículo esquerdo.
Em nós ficam teus risos felizes em rever, as lágrimas que dizem tudo em seu silêncio,
os olhares reprovantes oriundos da carta natal.
Só mesmo muitas vírgulas pra separar tanto a dizer de você.
Só mesmo a nostalgia que a idade trás para te dedicar linhas.
Só mesmo uma marca de passado, numa plateia para marcar teu retorno (tão forte quanto Saturno quando volta).
Só mesmo amor genuíno cheio de bem querer pra me lembrar que você é importante.
Parafraseando o poeta de Xerém..."descobri que te amo demais..."
O tempo pode ajudar a limpar as vistas e nos faz enxergar a verdade que fica.
E sua amizade fica, resiste, renitente, metódica, insistente.
Agradecimentos múltiplos ao acaso por fazer nossos corações se reconhecerem em amizade.
Te deixo embaixo de sete chaves.
Quando voltares trás o Rio que levaste na sua alma, para o norte.
Trazes também os abraços e conversas que me deves.
Pague com juros!
(Sergio Fróes )
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