Hoje eu li um texto da Flávia Melissa logo após ter uma conversa lúcida com uma prima querida. Me dei conta de que tudo, absolutamente tudo converge. Não há acaso ou coincidência. Despertar é um processo, os sinais estão visíveis àqueles que estão de olhos abertos. E como dói olhar.
A astrologia me adverte sobre a volta de Saturno. Eu sinto o "envelhecer" embora esteja lutando bravamente com a ideia de encaretar. Já não consigo atravessar a madrugada, o álcool exige a alternância com a água e me obrigo a me movimentar nem que seja só por hoje.
Só por hoje.
A Flávia falou sobre a necessidade de matar que fomos para seguirmos sendo (ao menos entendi desse jeito). Ser. Constantemente. Ardentemente. Sem idealizações ou exigências mirabolantes. Todo o resto é armadilha do ego.
E lembro de outra luzinha do Universo vinda da série que assisti, o personagem falava exatamente assim:
FUCK THE FEAR.
Foda-se o medo.
Medo é perda de amor e de tempo.
E viver requer coragem.