domingo, 25 de junho de 2017

... porque eu continuo tentando extrair alguma lucidez disso tudo. Porque os (des)caminhos talvez não sejam tão somente destinos, mas sinais de que eu posso até andar só, mas não me sinto mais sozinho. E que a solidão é mesmo subestimada. E que eu continuo parado olhando tudo de fora, compreendendo quase nada, silenciando qualquer tentativa de explicar o que trago dentro de mim, abafando as palavras.
Sentir é mesmo perigoso. A entrega é o que nos mata.