Nunca fui muito afeita à ideia de "ser zen". Talvez eu nunca tenha compreendido o seu real sentido, talvez eu nunca tivesse de fato me permitido. Ser zen, entendo agora, não significa deixar de sentir. Ou de se importar. Ser zen é estar em par com o Universo, é abrir mão do controle de tudo o que está ao seu redor para deixar a energia vibrar e fluir.
É ter maior controle de si.
Estou passando por um processo de autocura e autoconhecimento: em virtude disso, venho tomando algumas atitudes (até irracionais, em certa medida) para romper ciclos e caminhar sem amarras.
Ser zen é uma libertação contínua. É algo que se aprende todos os dias. É uma consciência que transcende tudo aquilo que atravessa a nossa mente. É algo absolutamente íntimo e profundo.
A gente não se sabe zen. A gente (se) sente.
É ter maior controle de si.
Estou passando por um processo de autocura e autoconhecimento: em virtude disso, venho tomando algumas atitudes (até irracionais, em certa medida) para romper ciclos e caminhar sem amarras.
Ser zen é uma libertação contínua. É algo que se aprende todos os dias. É uma consciência que transcende tudo aquilo que atravessa a nossa mente. É algo absolutamente íntimo e profundo.
A gente não se sabe zen. A gente (se) sente.