Sonhei com você. Há muito não acordava assim, de certa forma nostálgica.
Meu coração estava acelerado e não é que tenha acontecido algo de errado, pelo contrário. Mas de algum modo me doeu.
Levantei antes do despertador, prendi meus cabelos e me olhei no espelho. Uma lágrima escorreu solitária no canto do meu olho, morrendo do lado esquerdo do meu peito. Coincidência ou não, você permeou meus pensamentos o dia inteiro e o que me corroia a cada momento era apenas o "não saber".
Queria te contar tanta coisa, falar o que li sobre flores de lótus e dizer que hoje, mais do que nunca, faço jus ao apelido que você me deu com tanto carinho. Hoje entendo o porquê. Dizer que além de Damien Rice, ouço também Ray Lamontagne, a solidão que nós dois dividimos juntos sem precisar explicar ou compreender.
Meu coração estava acelerado e não é que tenha acontecido algo de errado, pelo contrário. Mas de algum modo me doeu.
Levantei antes do despertador, prendi meus cabelos e me olhei no espelho. Uma lágrima escorreu solitária no canto do meu olho, morrendo do lado esquerdo do meu peito. Coincidência ou não, você permeou meus pensamentos o dia inteiro e o que me corroia a cada momento era apenas o "não saber".
Queria te contar tanta coisa, falar o que li sobre flores de lótus e dizer que hoje, mais do que nunca, faço jus ao apelido que você me deu com tanto carinho. Hoje entendo o porquê. Dizer que além de Damien Rice, ouço também Ray Lamontagne, a solidão que nós dois dividimos juntos sem precisar explicar ou compreender.
Mas eu sonhei com você. E foi de certa forma um consolo. "E mesmo sem te ver, acho até que estou indo bem."
Sonhar também acalma a saudade. A gente só sente quando não cabe esquecer.
Sonhar também acalma a saudade. A gente só sente quando não cabe esquecer.
(Para você cujo nome rima com todo esse texto em forma de poesia que acabei de escrever).