Vê, a vida é mesmo um sopro. Efêmera, transitória, perene.
É um mergulho diário sem a certeza de retorno, é a falsa impressão de eternidade, afinal, quem acorda pensando que esse amanhecer pode ser o último?
Em prol da nossa plenitude, talvez essa deveria ser a nossa postura.
Viver é um longo percurso até um abismo. Temos apenas a certeza do fim.
Então pergunto, quanto ao caminho?