terça-feira, 16 de junho de 2015

Me permito dispersar pela madrugada, abandono os sonhos e acolho a lucidez que só acontece quando estou acordada.

Quase durmo, mas os pensamentos me vêm em desespero, ansiosos para se tornaram palavras.

Sou apenas mediadora, instrumento. 

O que eu sinto tem vida própria:
É transbordamento.