Escrever é desatar os nós na garganta. É sofrer bem quietinho, abarcando cada sensação com carinho para maturar as palavras. Às vezes a gente precisa chover por dentro, de mansinho, para regar os sentimentos. A inspiração é semeadura, colheita que alimenta e cura.
Sentir é estado bruto.
A poesia brota: fruto.