sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Menos pelos livros não lidos, pelos filmes interrompidos pelo sono, pelas músicas que toco e não escuto. Na verdade, nada dialoga comigo. A solidão cria tantas possibilidades mas eu insisto em seguir dizendo não na maior parte do tempo. É o meu ato de liberdade extremo. Sou quem sou. Mesmo não sendo.