Aprendi a respeitar os domingos e todos os vazios que trazem consigo. Compartilho o meu olhar lânguido e quase sempre sonolento com o pôr-do-sol insuspeitado do dia, tão característico. Há algo de diferente no domingo. Aprendi a compreender a nostalgia típica, os silêncios e os abismos. Gosto um pouco mais dos domingos: eles se parecem muito comigo.
(Em 03/11/2013)
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