(Em 20/02/2013)
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(Em 26/02/2013)
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Num mundo onde traições são comuns e a mentira tem data pra ser celebrada, sou questionada por acreditar. Há quem creia no poder da religião. Há quem não creia em nada. Em meio aos céticos e para quem vê na data de hoje alguma graça, digo: o amor é o meu principio. Independe de qualquer pessoa, de ser ou não recíproco. O amor salva. Essa é a minha verdade. É nisso que acredito.
(Em 01/04/2013)
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Medo da morte? Não tenho. Temo partir e não amar o máximo que eu puder, extrapolando todas as formas, com toda a força do meu ser. Essa incapacidade, no fim das contas, também é um jeito de morrer. Ainda pior, já que se continua "vivendo" ( para mim só há vida com amor, com o coração, literal e metaforicamente, batendo).
(Em 02/04/2013)
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Se me perguntassem, eu diria que não mudaria nada. Defino assim essa adequação inesperada: paz.
(Em 04/04/2013)
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Pega impulso, respira fundo e voa. Não há porque temer o abismo. Nós não temos asas à toa.
(Em 04/04/2013)
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O ruído dos carros rompe a madrugada de silêncio, vejo as folhas dançarem com o passar do vento. O relógio tiquetaqueia apressando o que é lento. Não há ponteiros que me afetem, entretanto: sou senhora do meu tempo.
(Em 05/04/2013)
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Rascunhos, textos inacabados, folhas em branco no caderno e amassadas pelo chão. Não completo as frases, não construo uma oração. Não ter o que dizer faz todo sentido, pois é com silêncios que componho meu período. Não uso palavras em vão. Nas minhas entrelinhas há muita coerência. Não gosto do ponto final. Prefiro as reticências...
(Em 07/04/2013)
Passeando por aí, cheguei a este seu blog e gostei muito do que encontrei.
ResponderExcluirMe surpreende que tenha tão poucos comentários, dada a qualidade geral dos seus textos.
Vou salvá-lo para vez ou outra roubar alguma coisa sua.
Continue sempre!