...E chorei. Às 9:00h de uma manhã tão ensolarada como só a de um domingo consegue ser. Não sei dizer se o que senti foi falta ou tristeza. Ou a certeza de que talvez eu não viva novamente aquilo que vivi ali.
Os tempos mudaram. Eu também mudei. Não sei se achei o meu lugar. Não sei ao certo no que acredito.
E julho insiste em provar que inverno não é só cinza e frio. O céu está divinamente azul e límpido. Me perco no horizonte infinito. A gente não sabe mesmo onde vai dar:
e ainda assim seguimos.
(trecho de um diário de bordo)
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