Chega. Tenho 22 anos e estou sempre de partida. Sempre fugindo, cortando raízes, por gostar de me perder. Sendo assim, aposento as minhas malas; estou aprendendo a ser.
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Foram tantas as rasuras que me pergunto: ainda há espaço para escrever?
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Não se perca de mim, por favor, não. Anda sempre ao meu lado. Não solta da minha mão.
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