sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Grãos II

(Pequenos pensamentos dispersos)



Minha liberdade de ser consiste no meu ato de escrever. A pena que trago desenhada no pulso não me deixa esquecer.

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E quem me vê por aí sozinha, nem sabe como sou completa, sequer desconfia...

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É o it de que Clarice tanto falava. O deixar ser, mesmo não sabendo como. Ou no que vai dar. Eu espero no inédito. Naquilo que nem conheço, mas que vai chegar.

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Tantas vezes estamos abarrotados de sentimentos e nos sentimos vazios. E apenas quando nos desprendemos, jogando tanta coisa fora, e que realmente nos sentimos completos.

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E o sentido pra vida é a gente que dá.

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O agora é o meu melhor momento.

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Amar é‚ dentre outras tantas coisas‚um ato de fé. É preciso confiar sem que haja garantia de retribuição.
Amar é fechar os olhos para poder sentir; é escolher enxergar com o coração.

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